Depois da ampla e bela vitória da chapa 2 nas eleições da UMES de Pio XII, o ex-presidente (e hoje universitário, não mais secundarista) Assis Filho, começou a divulgar que a eleição teria sido anulada. Por quem? Por ele mesmo... Como o golpe não deu certo, uma vez que o processo eleitoral foi fiscalizado por toda a sociedade piodozense, que torceu pela vitória da chapa 2, contra o peleguismo de Assis Filho e Pedro Lopes (candidato da chapa 1), Assis resolveu agora procurar a nova diretoria da UMES para tentar fazer um “acordo”.
Que acordo? Fundir as “duas” UMES. A diretoria da única e legítima UMES cederia para Assis alguns cargos na entidade. Assim, evitaria a existência de duas entidades...
Acontece que não existem duas entidades. Existe uma única UMES: aquela respaldada nas urnas pelo voto dos estudantes e pelo poder fiscalizador da comunidade piodozense.
Por qual razão Assis estaria humildemente pedindo um guarda-chuva à nova diretoria da UMES? Por um motivo muito simples. Assis Filho é representante ilegal do Conselho Estadual da Juventude, conforme denunciado pelo Jornal Pequeno em sua edição de 09/09/2007. Assis representa irregularmente os secundaristas, por duas razões: a primeira é que ele não é mais estudante secundarista; a outra razão é que ele entrou no conselho da juventude como membro da UMES. Porém, desde 2006, Assis não pertence aos quadros da entidade.
Conseguindo uma “vaguinha” na UMES, Assis daria um jeito de salvar a sua situação no Conselho Estadual da Juventude. Explicado... A sociedade está de olho e, com certeza, não vai permitir que a recém-eleita diretoria da UMES caia nesse novo conto do vigário de Assis Filho.
Que acordo? Fundir as “duas” UMES. A diretoria da única e legítima UMES cederia para Assis alguns cargos na entidade. Assim, evitaria a existência de duas entidades...
Acontece que não existem duas entidades. Existe uma única UMES: aquela respaldada nas urnas pelo voto dos estudantes e pelo poder fiscalizador da comunidade piodozense.
Por qual razão Assis estaria humildemente pedindo um guarda-chuva à nova diretoria da UMES? Por um motivo muito simples. Assis Filho é representante ilegal do Conselho Estadual da Juventude, conforme denunciado pelo Jornal Pequeno em sua edição de 09/09/2007. Assis representa irregularmente os secundaristas, por duas razões: a primeira é que ele não é mais estudante secundarista; a outra razão é que ele entrou no conselho da juventude como membro da UMES. Porém, desde 2006, Assis não pertence aos quadros da entidade.
Conseguindo uma “vaguinha” na UMES, Assis daria um jeito de salvar a sua situação no Conselho Estadual da Juventude. Explicado... A sociedade está de olho e, com certeza, não vai permitir que a recém-eleita diretoria da UMES caia nesse novo conto do vigário de Assis Filho.
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