Na sessão da última sexta, 29, a Câmara de Vereadores de Pio XII foi palco de uma enxurrada de denúncias contra o prefeito de Pio XII, Mundiquinho Batalha, que se nega a atender os pedidos de providência do legislativo municipal.
Segundo o vereador Davi, desde o início deste ano, a Câmara encaminhou 38 pedidos de providência ao prefeito de Pio XII, os quais até agora não foram atendidos. O vereador Josué Lima se dispôs a "colocar a população na rua para saber porque os pedidos de providência não estão sendo cumpridos", mesmo pensamento do vereador Davi, que colocou a necessidade de se "fazer uma manifestação, se for o caso".
O vereador Assis Filho lembrou algumas dessas providências, como a necessidade de retirar a "mata" que cobre a BR 316, duplicada recentemente, mas que hoje está abandonada, sem iluminação e que Pio XII tem uma "floresta" como cartão-postal.
Assis propôs também a realização de uma audiência pública para discutir o problema da poluição sonora e redefinir o papel da guarda municipal, sugerindo a realização de um concurso para a ampliação da guarda.
Assis destacou ainda o fim do prazo de 45 dias para a realização de estudo sobre o plano de cargos e salários dos profissionais da educação municipal. Segundo Assis, fora acertada com a secretaria municipal de educação a formação de uma comissão para realizar tal estudo e que a comissão não fora feita, muito menos o estudo. Assis pediu para ser registrada em ata a convocatória de Meire Froes, secretária de Educação de Pio XII, para que explique na Câmara o não cumprimento do acordo acertado sobre a questão do plano de cargos e salários.
O vereador Sepa lembrou que está em sua segunda legislatura e que vê "os mesmos pedidos de providência se repetindo" e que tal fato "é uma falta de respeito com a Câmara".
Denúncia: Presidente da Câmara de Pio XII tenta manobrar para aprovação de projetos
Denúncias divulgadas pelos vereadores Davi, Sepa e Assis Filho, revelam que o presidente da Câmara, vereador Claudinho, tentou realizar uma manobra contra o regimento da Câmara, colocando em pauta dois projetos de lei sem o parecer das comissões. Segundo o vereador Assis, essa atitude fere o artigo 29 do regimento da Câmara de Vereadores de Pio XII, que estabelece que sem o parecer das comissões, a matéria não pode ser colocada na ordem do dia.
Os dois projetos de lei - as diretrizes orçamentárias e a criação do conselho de assistência social e o fundo de assistência social - foram colocados na ordem do dia, numa sessão no meio da semana, (uma quarta-feira), numa tentativa de que fossem aprovados sem uma discussão aprofundada sobre o seu teor. Assis declarou saber já estar na mesa do prefeito uma lista dos conselheiros do conselho de assistência social, sem que o projeto de lei sequer tenha sido aprovado.
Assis chamou a atenção também para a necessidade de envolver a população na discussão dos projetos, principalmente quando diz respeito a questões relacionadas ao orçamento municipal: "como encaminhar à Câmara um projeto sem discutir com a comunidade, sem fazer seminários, audiências?", questionou o vereador Assis. "É preciso convidar a população para participar da elaboração dos projetos", ressaltou Assis.
O vereador Sepa definiu como uma "afronta" colocar um "projeto em pauta sem que as comissões tenham dado o seu parecer", alertando que "cabe punição" ao presidente da Câmara, pois "foi agravado o regimento interno desta casa".
Sepa afirmou que a Câmara de Pio XII vive um novo momento e que não se deve repetir os erros do passado, aprovando "projeto que a sociedade nem sabe que foi aprovado". Esta deve ser uma Câmara "inovada e renovada", arrematou.
Segundo o vereador Davi, desde o início deste ano, a Câmara encaminhou 38 pedidos de providência ao prefeito de Pio XII, os quais até agora não foram atendidos. O vereador Josué Lima se dispôs a "colocar a população na rua para saber porque os pedidos de providência não estão sendo cumpridos", mesmo pensamento do vereador Davi, que colocou a necessidade de se "fazer uma manifestação, se for o caso".
O vereador Assis Filho lembrou algumas dessas providências, como a necessidade de retirar a "mata" que cobre a BR 316, duplicada recentemente, mas que hoje está abandonada, sem iluminação e que Pio XII tem uma "floresta" como cartão-postal.
Assis propôs também a realização de uma audiência pública para discutir o problema da poluição sonora e redefinir o papel da guarda municipal, sugerindo a realização de um concurso para a ampliação da guarda.
Assis destacou ainda o fim do prazo de 45 dias para a realização de estudo sobre o plano de cargos e salários dos profissionais da educação municipal. Segundo Assis, fora acertada com a secretaria municipal de educação a formação de uma comissão para realizar tal estudo e que a comissão não fora feita, muito menos o estudo. Assis pediu para ser registrada em ata a convocatória de Meire Froes, secretária de Educação de Pio XII, para que explique na Câmara o não cumprimento do acordo acertado sobre a questão do plano de cargos e salários.
O vereador Sepa lembrou que está em sua segunda legislatura e que vê "os mesmos pedidos de providência se repetindo" e que tal fato "é uma falta de respeito com a Câmara".
Denúncia: Presidente da Câmara de Pio XII tenta manobrar para aprovação de projetos
Denúncias divulgadas pelos vereadores Davi, Sepa e Assis Filho, revelam que o presidente da Câmara, vereador Claudinho, tentou realizar uma manobra contra o regimento da Câmara, colocando em pauta dois projetos de lei sem o parecer das comissões. Segundo o vereador Assis, essa atitude fere o artigo 29 do regimento da Câmara de Vereadores de Pio XII, que estabelece que sem o parecer das comissões, a matéria não pode ser colocada na ordem do dia.
Os dois projetos de lei - as diretrizes orçamentárias e a criação do conselho de assistência social e o fundo de assistência social - foram colocados na ordem do dia, numa sessão no meio da semana, (uma quarta-feira), numa tentativa de que fossem aprovados sem uma discussão aprofundada sobre o seu teor. Assis declarou saber já estar na mesa do prefeito uma lista dos conselheiros do conselho de assistência social, sem que o projeto de lei sequer tenha sido aprovado.
Assis chamou a atenção também para a necessidade de envolver a população na discussão dos projetos, principalmente quando diz respeito a questões relacionadas ao orçamento municipal: "como encaminhar à Câmara um projeto sem discutir com a comunidade, sem fazer seminários, audiências?", questionou o vereador Assis. "É preciso convidar a população para participar da elaboração dos projetos", ressaltou Assis.
O vereador Sepa definiu como uma "afronta" colocar um "projeto em pauta sem que as comissões tenham dado o seu parecer", alertando que "cabe punição" ao presidente da Câmara, pois "foi agravado o regimento interno desta casa".
Sepa afirmou que a Câmara de Pio XII vive um novo momento e que não se deve repetir os erros do passado, aprovando "projeto que a sociedade nem sabe que foi aprovado". Esta deve ser uma Câmara "inovada e renovada", arrematou.