A cearense Maria da Penha, que dá nome à lei contra a violência doméstica, em entrevista à TV Diário.
Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pio XII realizou o Encontro de Mulheres Rurais e Urbanas de Pio XII, em que foi lembrada a luta das mulheres contra a opressão e a violência. Durante a manhã, na sede do sindicato, foi realizada uma palestra-debate sobre a Lei Maria da Penha. A abertura dos trabalhos foi feita pela trabalhadora rural, líder sindical e atual vereadora Duduca que explanou o tema da palestra.
Entre as palestrantes, a professora Annes Lima Silva Souza, representante do Colegiado Escolar do Centro de Ensino Jansen Veloso, relembrou a origem da data, quando 129 operárias têxteis foram assassinadas por protestarem contra os baixos salários, as longas jornadas e as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas.
Annes fez ainda uma retrospectiva sobre a Lei Maria da Penha, conclamando que as mulheres sejam mais solidárias e jamais abdiquem da luta por dias melhores.
A Lei Maria da Penha também foi detalhada por Eveline Dina dos Santos, advogada da Fetaema (Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais na Agricultura do Estado do Maranhão), que destacou e explicou alguns dos artigos da lei.
Uma das mais experientes profissionais da saúde do município, a Doutora Graça, lembrou a desestruturação familiar como uma das causas do grande número de gravidezes indesejáveis entre adolescentes.
A professora Guilhermina Aguiar Silva enfatizou a vida difícil das trabalhadoras rurais, as discriminações que sofrem e o quanto estas mulheres têm lutado para superar essa situação.
Entre as palestrantes, a professora Annes Lima Silva Souza, representante do Colegiado Escolar do Centro de Ensino Jansen Veloso, relembrou a origem da data, quando 129 operárias têxteis foram assassinadas por protestarem contra os baixos salários, as longas jornadas e as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas.
Annes fez ainda uma retrospectiva sobre a Lei Maria da Penha, conclamando que as mulheres sejam mais solidárias e jamais abdiquem da luta por dias melhores.
A Lei Maria da Penha também foi detalhada por Eveline Dina dos Santos, advogada da Fetaema (Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais na Agricultura do Estado do Maranhão), que destacou e explicou alguns dos artigos da lei.
Uma das mais experientes profissionais da saúde do município, a Doutora Graça, lembrou a desestruturação familiar como uma das causas do grande número de gravidezes indesejáveis entre adolescentes.
A professora Guilhermina Aguiar Silva enfatizou a vida difícil das trabalhadoras rurais, as discriminações que sofrem e o quanto estas mulheres têm lutado para superar essa situação.
Também estiveram presentes a representante da Pastoral da Criança, Maria da Glória Belchor, e as secretárias municipais de Educação, Meirelene Froes, e de Ação Social, Celina Figueiredo.
A atividade continuou pela tarde, com muita música e sorteios de presentes para as mulheres que participavam do evento.
A atividade continuou pela tarde, com muita música e sorteios de presentes para as mulheres que participavam do evento.
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