Créditos das fotos: blog e orkut do diretor Cícero Filho e orkut de Sara Castro (a Mona)
O filme do cineasta maranhense Cícero Filho, “Ai que vida!”, é o grande sucesso do momento
“Ai que vida” se passa na fictícia cidade de Poço Fundo (qualquer semelhança com Pio XII ou outras cidades maranhenses é mera coincidência). A cidade é administrada por um prefeito corrupto, Zé Leitão (Feliciano Popó), que tenta se reeleger. Mas dessa vez ele vai enfrentar a microempresária Cleonice da Cruz Piedade (Antonia Catingueiro), que se lança candidata à prefeitura revoltada com a morte de uma criança que consumira medicamento com a data de validade vencida, distribuído pelos cabos eleitorais de Zé Leitão para conquistar o voto dos eleitores pobres.
Paralelamente, desenvolve-se um triangulo amoroso entre a dançarina Charleni (Irisceli Queirós), o riquinho arrogante Jerod (Wellington Alencar) e o boêmio Valdir (Rômulo Augusto). Dançarina de uma banda de forró, Charleni possui bom coração, trabalhando voluntariamente numa instituição que cuida de menores infratores. Noiva de Jerod, ela desconfia de que seu namorado a engana, mas não pensa em desistir do casamento, embora seu coração esteja cada vez mais balançado para Valdir, que, por sua vez, passa por uma transformação pessoal.
Uma das personagens preferidas do público é a amiga de Charleni, Mona (Sara Castro), cujos trejeitos e expressões são uma das graças do filme.
O filme foi gravado nas cidades de Esperantinópolis (MA), Timon (MA), São Francisco do Maranhão (MA), Poção de Pedras (MA), Teresina (PI) e Amarante (PI). O cineasta Cícero Filho é natural de Poção de Pedras e está produzindo no momento o longa-metragem “Flor de Abril”.
Para conhecer um pouco mais sobre esse jovem e promissor diretor, visite o seu blog: http://tvmfilmes.zip.net/.
Pelo que o Noticias de Pio XII apurou, “Ai que vida” também é um fenômeno nas cidades de Santa Inês e Bacabal. No início do ano, de
É com extrema felicidade que escrevo este depoimento, parece mentira ver que um filme feito com poucos recursos tenha se tornado um fenomeno de aceitação popular. Escrever o "ai que vida", produzí-lo, escolher elenco, em fim, dar vida a algo criado meio que por brinceira, não foi uma tarefa fácil. Foi muito doloroso, mais vendo o reconhecimento do público, me emociono. Confeço que meu coração está aos pulos de alegria ao ver que conseguimos alcansar, equipe "ai que vida", nossos objetivos, fazer as pessoas rirem, se envolverem com as personagens deste loga-metragem. Agradeço ao dono do Blog por ter feito uma matéria tão bem escrita, gostei muito, parabéns aos idealizadores do blog e a todos os moradores de PIO XII!!!!!!!!! Espero conhecer a cidade futuramente!
ResponderExcluirÉ com extrema felicidade que escrevo este depoimento, parece mentira ver que um filme feito com poucos recursos tenha se tornado um fenomeno de aceitação popular. Escrever o "ai que vida", produzí-lo, escolher elenco, em fim, dar vida a algo criado meio que por brinceira, não foi uma tarefa fácil. Foi muito doloroso, mais vendo o reconhecimento do público, me emociono. Confeço que meu coração está aos pulos de alegria ao ver que conseguimos alcansar, equipe "ai que vida", nossos objetivos, fazer as pessoas rirem, se envolverem com as personagens deste loga-metragem. Agradeço ao dono do Blog por ter feito uma matéria tão bem escrita, gostei muito, parabéns aos idealizadores do blog e a todos os moradores de PIO XII!!!!!!!!! Espero conhecer a cidade futuramente!
ResponderExcluirSucesso tambem em Roraima. Tá por fora mermã, nã...
ResponderExcluirótimo o filme. no meu blog esta disponivel pra download.
ResponderExcluirAqui em Brasília é o pau que rola.
ResponderExcluirAi que vida... Ai que vida...